Metalúrgicas: uma trajetória de luta por uma categoria mais justa

As sindicalistas não poupam esforços na luta trabalhista. Além do empenho diário dentro das fábricas na defesa dos direitos das trabalhadoras e dos trabalhadores, elas também somam, junto ao Sindicato, na busca por uma categoria mais justa, inclusiva e igualitária. 

Por meio da organização de ações afirmativas, as dirigentes sindicais vem ganhando notoriedade pelo seu papel de incentivar a presença feminina na luta pela emancipação no trabalho.  

Até aqui, entre as dezenas de ações realizadas por elas, se destaca o Encontro das Dirigentes Metalúrgicas. A iniciativa reúne as frentes femininas dos sindicatos de Jundiaí, São Paulo, Osasco e Guarulhos, e tem como principal objetivo aproximar as mulheres dos sindicatos para a elaboração de ações que contemplem as questões femininas na metalurgia. 

Elas estão na luta!
Em 2004, Rose Prado foi a primeira mulher a entrar na diretoria de base do Sindicato e, em 2012, se tornou a primeira mulher na Diretoria Executiva. 

“O aumento da presença das mulheres na indústria metalúrgica refletiu no Sindicato. Por essa razão, é necessário ocupar mais espaços na entidade. A presença feminina vem aumentando e as reivindicações específicas estão cada vez mais fortes”, avaliou a diretora. 

Ao lado da diretora Rose, as diretoras Andréa Ferreira Barbosa, Leonice Maria da Silva (Léo), Rosemilda de Araújo Pereira, Vera Maria Cyrino, Luciana Santos Rocha da Silva e Maria Aparecida Alves (Cida), estão atuando na base junto às trabalhadoras. 

Elas estão comprometidas com a valorização das conquistas e igualdade de gênero para enfrentar a violência e o preconceito, ainda presentes na sociedade e no trabalho. 

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