MÊS DA MULHER: trabalho e vida financeira

O Brasil vem enfrentando uma dura crise econômica, que foi aprofundada ainda mais pela pandemia de COVID-19. Neste cenário de incertezas, as mulheres são as que mais sofrem com os impactos sobre a vida e a autonomia econômica. 

Segundo o IBGE, 8,5 milhões de mulheres tinham deixado a força de trabalho no terceiro trimestre de 2020, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Essa situação fez com que metade da população feminina com 14 anos ou mais ficasse fora do mercado de trabalho. 

De acordo com estudos da Organização Internacional do Trabalho,  as mulheres são maioria no trabalho informal no mundo – mais precário e com menos direitos – e minoria em postos de liderança. 

Apesar dos notórios avanços em torno da renda e do trabalho, as mulheres ainda possuem rendimento salarial menor que os homens e são as que mais sofrem com o desemprego. O Dia da Mulher (8 de março) está aí, e com ele se renova as esperanças para reverter o quadro atual.  

Por aqui, a luta delas continua. 

Com informações da Folha de SP e Rede Brasil Atual 
Foto de abertura: Marcello Casal Jr. / Agência Brasil

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