Conjuntura econômica: a deflação não chega aos mais pobres

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), divulgado em 09/08, pelo IBGE, registrou queda de 0,68% em julho. A deflação decorre por conta da queda dos preços da gasolina (-15,44%) e do etanol (-11,38%).

Por outro lado, os preços dos alimentos continuam subindo, com alta de 1,30% no mês passado.

Neste cenário, os ricos sentem um certo alívio no bolso. Já os mais pobres, seguem sentindo o gosto amargo da carestia.

“É uma situação incômoda para nós da classe trabalhadora, já que ganhamos menos e a maior parte dos nossos gastos está destinada para alimentação”, argumenta o vice-presidente do Sindicato, José Carlos (Mineiro).

De acordo com o IBGE, o preço dos alimentos e bebidas já subiu 9,83% nos primeiros sete meses de 2022.

Tá tudo caro!
Só em julho, o leite longa vida subiu 25,46%. No ano, o mesmo leite subiu 77,84%.

Outro destaque do mês foram as frutas, com alta de 4,40%.

E lá vem mais. A cebola aumentou 40%; a batata inglesa, 29,89%; o café, 15,24%; e o morango, 103,81%. 


Com informações da Rede Brasil Atual e Brasil de Fato 

Foto de abertura: EBC/Agência Brasil

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